Quem tem crianças, vivenciou uma depressão ou só porque vive com alguém, sabe a dificuldade de organizar espaços ou de apenas nos levantarmos para arrumar seja o que for.
Foi assim comigo, comecei a guardar livros, documentos da faculdade, memórias de família e dei por mim enterrada em desordem.
Até que um dia, num programa da Oprah assisti a uma intervenção do Peter Walsh do programa e decidi que tinha que ler os livros dele para iniciar a mudança na minha vida.
E comecei com It's all too much que vale cada cêntimo.
É uma viagem.
O entulho, a desarrumação e a confusão numa casa tem muitas vezes origem nos conflitos que temos, dentro de nós e com as pessoas com quem vivemos e acaba por gerar mais conflitos.
O Peter Walsh diz que primeiro temos que imaginar a casa que queremos, um exercício de visualização e trabalhar a partir daí.
Essencialmente temos dois tipos de entulho:
1) o das memórias que são objectos com os quais temos ligações sentimentais.
2) o preguiçoso que são aquelas pilhas de revistas que guardamos, a roupa que já não nos serve e que achamos sempre que vamos precisar.
A maior parte desta desorganização costuma ser na cozinha, porque temos mil e um utensílios que não utilizamos.
Se compramos coisas e não deitamos nada fora, as coisas acumulam.
Então, para começar: visualizar a sala que queremos e marcar a data para começar a limpeza.
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